08 janeiro 2012

O amor não tem medo da distancia. Cap.2

...

Tinha um casal de crianças brincando com a areia, a menina que parecia ter seus quatro anos estava tacando areia no seu irmão que parecia ter seus 7 e foi que começamos um novo papo ainda do mesmo jeito que ele chegou até a mim...
-Será que nosso filhos vão ser assim?
Ele me perguntou ao iniciar a conversa.
-Não sei amor, se queira a Deus que seja um casal.
-Se for tomara que eles puxem a sua beleza, né?
-Mas, imagina um menininho igual você  Edgar? vai ser a coisa mais linda do mundo
Os dois deu uma risada de leve.
Virei o beijei, logo em seguida ele me abraço, eu passando as mãos pelo cabelo dele me perdi em pensamentos...Como terei um filhos dele se nem relação com ele consigo ter? Esse medo que não me deixa...
ainda abraçado me assustei ao ouvir a doce voz dele dizendo:
-Amor você esta bem?
Menti.
-Estou sim por que?
-Nada não, vamos comer lá no Edson?
-Vamos, só vou tomar um banho ta?
Fui para o quarto e arrumei a roupo peguei o que tinha de pegar e fui para o banheiro
ao ligar o chuveiro me perdi nas gotas de água que caia sobre meu corpo, e o mesmo pensamento da janela voltou...
-Ele não merece isso, não merece esperar por mim, até quando ele vai conseguir bancar o bom namora?
Fiquei fazendo perguntas para mim mesma sem conseguir respostas, não sei por que estou aqui me torturando quando tenho um bom namorado tenho que acreditar nele.
Já estava pronta quando voltei para sala. Ele estava assistindo tv, quando se assuntou ao ouvir minha voz dizendo?
-Amor...Vamos?
-Vamos
Ele levantou pegou o celular, a carteira e a chave que estava peto da tv e a desligou.
Abriu a porta em silencio e eu nada disse.
E eu pesando que não deveria ter ido para lá não hoje, por que as coisas esta tão estranha entre a gente, pegamos o elevador, ao entra ele olho para mim eu vigi não ter percebido.
-Eduarda? o que acontece, serio depois que você saio daquele banheiro você voltou estranha
-Nada, estou normal
Na verdade nem eu sabia o que estava acontecendo comigo, nem estava de tpm para estar sensível.
E sempre tão lindo, pegou a minha meu e olhando em meus olhos disse:
-Serio, não sei por que você esta assim sendo que essa não foi a primeira vez que o "clima esquentou" e... você... In...terrompe... Mas amor isso não é o fim do mundo.
E ao me acusar as palavras não saia.
-Não é nada disso amor, deve ser a fome.
Dei uma risada forçada sem sucesso.
O elevador nunca demorou tanto a chegar do sesto  até o primeiro andar, o silêncio tomou conta do ambiente mais uma vez, até ser te-rompido pelo próprio elevador.
ele colou a mão sobre a minha cintura, ao sair do condomínio o ar estava tão bom lá fora já era mais de 19:00 horas, eu amava aquele clima de praia, apesar de ter pegado o gosto depois de me envolver com o Edgar. Ele comprimentou "todo mundo" , pegamos uma mesa no quiosque do Edson, depois de um bom tempo falou comigo.
- Já sabe o que vai querer?
- O de sempre.
Tentei ser a a mais natural possível.
-Alemão?
Chamou ele o menino que atendia as mesas
-Pode falar?
respondeu o menino loiro com a agenda e a caneta na mão sorrindo para mim como se fosse um "oi" retribui o sorriso.
- Me vê um aguá de coco, um suco de laranja e uma porção de camarão e uma meia de batata frita.
E eu admirando vendo quanto ele era tão lindo.
O menino saio correndo pela areia até o quiosque.
- E o pessoal como esta ?
Peguntou ele educadamente para mim
-Está bem....Mandaram lembras, e o Pedro disse que vai ter a revanche no futebol.
Sorri... Foi o melhor depois que sai do banho.
-Ah, que bom, coitado ele fala isso já  tem umas três semanas não?
Os dois sorrindo como se estive-se concordando.
-Pois é, e aqui , não vi seu irmão hoje.
-Aah, ele foi passar uma semana lá com a minha mãe, ,meu pai foi para a namorada, mas nem quero falar dela.
Dei graças a Deus, pois já estávamos nos falando normalmente sem nenhuma diferencia.
- Mas por que amor?
Ele balançou a cabeça.
-O de sempre... Ela insiste...E consegue que eu e meu pai briguemos, sempre se intrometendo aonde não é chamada.
-E seu pai sempre do lado dela...
-É, entendo que eles tenha um relacionamento não é ciumes você sabe que nem sou disso, mas ela quer se envolver em um assunto que ela nem tem conhecimento, não que deixar meu pai financia o carro.
-Puts...
E o menino loiro de camiseta branca venho com a minha água de coco e com o suco dele, logo em seguida trazendo as duas poções.
comemos papo vai papo vem, fomos nadar pelo causadão... Quando encontramos uma "amiga" dele.
-Oi meu lindo
fazendo com que as mão dele se soltassem da minha, para abraça-la
-Oi, Jú ...
Respondeu, deu ele com um ar de felicidade.
-Quanto tempo que saudade.
Disse ela ( toda assanhada )
-Nem me fala, e ai o que anda fazendo da vida?
Ele me surpreendeu ao mostra tanto interesse sobre a vida dela e "fingindo" que eu não estava ali.
-Ah, tantas coisas aconteceram depois que eu me mudei...
E a continuando ela, quando eu cruzei os braços e "eles notaram a minha presença" fora isso eu não seria notada ou melhor apresentada.
-Ah, amor essa é a Ju... Juliana.
Sorri, mais um sorriso bem falso, para ser notado.
-E Ju essa é a Eduarda, minha...Minha namorada.
Serio, eu não entendi tanta gaguice, não mesmo.
Ela sorriu e venho me comprimentar com um beijo no rosto.
-Ai Ju... a gente vai indo nessa depois a gente se fala.
E se despediram-se com um beijo, abraço e até logo.
Ela veio me beijar e disse:
- Foi um prazer te conhecer. Edu..arda né?
-Também....
E seguimos a caminhada.
-Nossa amor você podia ter sido um pouco mais simpática pow conheço ela a um tempão, ela ficou toda sem graça.
-AAh, ficou? E eu sem ser apresentada?
-Nossa você fala, como se eu não tive-se apresentado vocês...
-Só depois de eu ter "meio" que chamado a atenção de vocês.
-Nada vê.
Disse ele, confessando cupa.
-Tá bom como você ia se senti, se eu encontra-se um velho amigo e a ultima coisa que eu fizesse fosse apresentar você como meu namorado. E... O pior toda gaga?
- Aff, nem foi tudo isso.
-Não? Certeza.
-Tá, mas intenda cresci com ela, fazia um tempo que não a via... Foi a emoção do reencontro.
-Tudo bem... Você me conhece sabe que eu não ia ficar com raiva sem motivos...
E o pior ele estava "sorrindo atoa" como se lembra-se de algo e não podia ser compartilhado comigo, e isso me magoou de verdade.
-Vamos voltar?
Disse ele.
Será que ele queria encontra com ela novamente...?
Voltamos com a mesma conversa, ele falando que eu estava sendo dramática demais...E eu descordando.
Chegando no apartamento, ele abriu a porta e foi  para o banheiro, eu entrei bebe água  fui colocar o pijama para dormir, e me deitei. Ele saiu do banheiro já com o pijama.
-Amor?
disse ele.
-Oi?
-Tá com raiva.
-Não quero falar disso, não agora.
Ele beijou minha testa e se deitou.
Na cama  do irmão mais novo e eu na dele.


Continua....

O amor não tem medo da distancia. Cap. l




 

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